terça-feira, 15 de julho de 2008

Para onde é?


Algumas vezes na vida temos que tomar decisões difíceis, complexas, em que só o próprio processo de decisão nos deixa esgotados. Há quem seja impulsivo e decida rápido, há os que gostam de pesar os prós e contras e resolverem a coisa de uma forma ponderada, e há também os que entram em pânico e protelam a decisão o mais possível.

Nunca é um processo fácil, seja no trabalho ou no plano afectivo.

Mas quanto mais vezes passamos por estas situações, mais depressa ganhamos maturidade (a tal característica que nos falta tanto, a nós homens) porque, normalmente temos que também assumir a responsabilidade das nossas opções.

Eu sou do tipo de pessoa que não sou nada pragmático nestas situações. Não sou do tipo de dizer “EU NUNCA OLHO PARA TRÁS!”. Como se as coisas funcionassem assim. Eu acho que a maior parte das pessoas diz isso para se auto-convencerem, para se sentirem bem.

De vez em quando, pensa-se sempre “ E se tivesse ido por ali? Como seria? “

Hoje, descobri onde posso ver uma simulação de como teria sido a minha vida, se há uns anos atrás tivesse ido por ali.

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